quarta-feira, 8 de novembro de 2023

Histórias coletivas 7.º A

 Um mistério na biblioteca

    Numa tarde de outono, o Zé, a Mafalda, a Ana e o Miguel resolveram ir passear para o Jardim das Flores. 

    Algum tempo depois ouviram um grupo de idosas a dizer que o Senhor Alexandre tinha morrido misteriosamente numa biblioteca antiga. Curiosos com o sucedido decidiram ir perguntar às senhoras onde se localizava esta biblioteca.

    Já dentro da biblioteca começaram a procurar pistas deste crime. Primeiro foram falar com o bibliotecário e perguntaram-lhe:

    - Boa tarde! Podia fazer-lhe algumas perguntas sobre o Sr. Alexandre? – perguntou o Zé.

    - Boa tarde! Sim, se eu puder responder! – respondeu o bibliotecário.

    - Pode dizer-me como é que o Senhor Alexandre morreu? – inquiriu o Miguel.

    - Desculpe, essa informação é confidencial. – disseo bibliotecário nervoso.

    - Ok! Desculpe pelo incómodo. – despediu-se a Mafalda.

    Eles ficaram dececionados ao ouvir esta resposta e decidiram regressar à noite para descobrirem o que tinha acontecido. 

    Nessa mesma noite entraram sorrateiramente na biblioteca e começaram a procurar pistas deste crime. 

    Algum tempo depois, encontraram marcas de sangue na parede, uma faca ensanguentada atrás de uma prateleira e umas luvas. Depois levaram estas evidências para ser analisados num laboratório e descobriram que o sangue pertencia ao Senhor Alexandre e que as luvas foram usadas pelo novo bibliotecário.

    O Zé, a Mafalda, a Ana e o Miguel foram à polícia denunciar o novo bibliotecário e este foi levado para interrogatório. Já no posto da polícia descobriram que ele era um fugitivo internacional. Ele tinha assassinado várias pessoas, pois estas tinham descoberto um livro importante. Este livro continha segredos de outro mundo. Também descobriram que o Sr. Alexandre tinha na sua posse um livro que abria portais para outros mundos e foi por isso que foi assassinado.

    Depois de obterem os livros roubados analisaram-nos num laboratório e foram guardados num cofre secreto do governo e nunca mais se ouviu falar deles.


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