terça-feira, 23 de outubro de 2018

Uma aventura no México

Eis o texto narrativo escrito pelo aluno B. da turma do sexto ano para o concurso literário «Uma aventura literária ... 2018»:


Uma aventura no México

            Numa manhã de sábado o Pedro, o Joca e o Bruno foram passar férias ao México. Fizeram as malas e foram para o aeroporto. Quando lá chegaram, viram que o Bruno estava atrasado como sempre. O Pedro e o Joca estavam no check-in quando o Bruno chegou.
            - Chegaste mesmo a tempo, mais cinco minutos e íamos sem ti!- disse o Joca.
            - Desculpem, o meu despertador estragou-se. – desculpou-se o Bruno.
            - Vamos para o avião. - acrescentou o Pedro.
       O avião era enorme e pesadíssimo, parecia uma baleia.
       - É incrível como conseguem pôr isto a voar! -exclamou o Joca.
       - Por favor coloquem os cintos. - disse a assistente de bordo.
       Quando o Joca deu por si já estavam a voar. A viagem durou 8 horas, mas correu muito bem.
       Chegaram ao México às 10 horas da noite, foram para o hotel, descansaram um pouco e logo depois, foram jantar.
       - A comida está deliciosa. - disse o Pedro.
       - Concordo.- responderam o Bruno e o Joca simultaneamente.
- Vamos dormir, porque amanhã vamos explorar. - disse o Bruno.
            - Podíamos ir ao lendário templo Kulkucan. - acrescentou o Pedro.
- Acho bem. - respondeu o Joca.
            - Boa noite pessoal! - disse o Bruno.
            - Boa noite! - responderam o Joca e o Pedro ao mesmo tempo.
            No dia seguinte, o Pedro acordou primeiro que os outros e foi ao supermercado comprar lanternas e água. Mas primeiro foi trocar os 50 euros que os pais lhe tinham dado, por 1155 pesos mexicanos!
            Quando saiu da loja, reparou que havia um rasto de água. Como era curioso seguiu o rasto que ia dar a uma porta blindada. Esta estava aberta e ele entrou.
            O sítio estava lotado de dinheiro, armas, carros de luxo e uma jaula, que tinha dentro um raro tigre branco!
            -Uau! Tantas relíquias! A quem é que isto pertencerá? - disse o Pedro.
            - Pertence-me a mim! Guardas! Apanhem -no! - disse uma voz furiosamente.
O Pedro começou a correr, mas de nada lhe serviu, foi apanhado e amarrado a uma cadeira.
            - Quem és tu? Revela-te! - gritou o Pedro.
            - Sou eu, “El Bandido”! O maior criminoso do México. – afirmou o El Bandido.
            - Solta-me! - gritou Pedro.
            - Se te soltasse tu falarias, por isso os meus homens vão-te manter aqui preso.
            A sorte do Pedro é que ele tinha enviado uma mensagem aos amigos a dizer que tinha encontrado um tesouro.
            - O Pedro está a demorar muito, não achas Joca? – disse o Bruno.
            - Por acaso acho que devíamos ir à procura dele. – respondeu o Joca.
            O Joca e o Bruno foram ao mesmo supermercado onde tinha estado o Pedro, seguiram o rasto de água e acharam a porta.
            - Aos três entramos! Um, dois, três! – afirmou o Bruno.
            Ao entrarem, viram o Pedro atado a uma cadeira. Sem pensar duas vezes, foram tentar tirá-lo, mas o El Bandido apareceu.                            
            - Onde iam? Nem pensem!
O Joca pegou num cano de ferro e bateu-lhe na cabeça. De imediato El Bandido caiu desmaiado no chão.
            - Boa, malta! Salvaram-me. - disse o Pedro
- Vamos chamar as autoridades para prenderem este bandido. – disse o Bruno.
            - E depois disto acho que devíamos ir embora para casa. - acrescentou o Joca.
Depois de chamarem as autoridades ficaram a aguardar. Quando estas chegaram viram o El Bandido a ser preso e depois regressaram a casa todos contentes, pois tinham ajudado a apanhar um criminoso internacional.

Sem comentários:

Enviar um comentário